O site tem como objetivo homenagear e divulgar a trajetória de grandes sambistas que marcaram a história do Brasil. Com informações sobre suas vidas, obras e influências, a plataforma é um convite para mergulhar no universo do samba, reconhecendo o impacto desses artistas na formação da identidade cultural brasileira. Do ritmo às letras, cada sambista representado contribuiu para enriquecer o patrimônio musical do país e inspirar gerações.
Maria Auxiliadora comemora a homenagem ao seu falecido marido, sambista da Mangueira Lord Manga
O samba pode ser aprendido ou um dom, com foco na espontaneidade. A profissionalização do passista deve ser opcional, e a presença de estrangeiros, respeitando as raízes, é válida. A cobrança por aulas deve ser justa, e o samba deve permitir livre expressão.
Sua ligação com o samba desde a infância, aprendendo a dançar observando outros e vendo o samba como uma forma de expressão. Relata ainda sua experiência marcante em uma audição na escola de samba Imperatriz, que teve grande destaque nas redes sociais.
A história da trajetória de uma família no samba, destacando influências de mestres como Nil Fran, Bisteca e Del Pena, além de locais icônicos de Madureira. Eles compartilham suas experiências e como essas tradições continuam a moldar as novas gerações de sambistas.
O samba é uma dança rica, que vai além da festa e deve ser valorizada. Aulas para estrangeiros são uma forma de intercâmbio cultural, mas refletem a falta de profissionalização no Brasil. Cobrar por aulas na comunidade é uma forma de sustento, já que passistas nem sempre são remunerados. O samba é livre, permitindo diversas formas de expressão.
Tia Poly compartilha sua trajetória no samba, mencionando sua experiência como ex-porta-bandeira e sua conexão com a religião. Ela relembra sua entrada no samba através do marido, destaca a importância do ritmo e da prática, e fala sobre seu estilo de vestimenta e a colaboração entre sambistas no preparo de maquiagem e figurino.
Kátia Suzuki fala sobre sua experiência como passista, destacando a importância de dedicação, talento e resistência física. Ela acredita que o samba é tanto dom quanto aprendizado. Embora defenda a profissionalização dos passistas, ela menciona que a categoria ainda luta por maior reconhecimento.
Venha celebrar conosco a energia e o espírito do samba, uma das maiores riquezas culturais do Brasil.
Movimento Cultural Brasileiro
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É com imenso prazer que estamos lançando essa primeira edição “E por falar em saudade: memórias e saberes dos passistas”. Esse é um material que há muito se faz necessário, e ele faz parte de um superprojeto de mesmo nome que só foi possível graças ao financiamento do Governo do Estado do Rio de Janeiro, através do Edital Emergencial nº 18 – Diversidades em Diálogos – Categoria B.
Núcleo de Pesquisa e Extensão do Samba no Pé Urbano Carioca Thaynã Vieira, Leonardo Prazeres, Nathália Menezes, Laíza Bastos, Sandra Regina Vieira, Mariana Lopes, Larissa Neves, Larissa Reis.